Meus braços não estão Seus braços não serão Guardado na imaginação Meus lábios calarão Seus lábios se abrirão Num riso pra constelação Contentes, somos sorridentes E seremos lisos quando até não for Cuidados, seremos levados até seu pavor A lua, minha amiga, a tua Não terá esforços pra nos defender E o riso que antes era farto Fugirá dos lábios para derreter Carícias não terão abraços Cortarão os laços de qualquer calor Seremos como dois espaços Indo rio abaixo, sufocando a dor Mas não acorde o moinho Por que não deixa o roçado? Trazes contigo o sobrado E seu telhado de vinho