Quando você diz que sim Sei que é não Tira teu andar da luta Vira tua festa, te cobre de mato, vem brincar Que todos os dias tem gente querendo domingar E se a caatinga te fere, não esquece, tem luar Tira a tristeza do rosto marcado sem mar Vira teu mato, te cobre de festa, vem brincar Que todos os dias tem gente querendo domingar Mas quando anoitece o fole não abre pra falar Sertão inundado não mata minha sede, saudade Saudade, saudade, saudade, saudade Saudade, saudade, saudade, saudade Vira tua festa, te cobre de mato, vem brincar Que todos os dias tem gente querendo domingar E se a caatinga te fere, não esquece, tem luar Tira a tristeza do rosto marcado sem mar Saudade (ela que dói e que fere) Saudade (machuca e nem olha pra trás) Saudade (ê) Saudade Saudade, saudade Saudade, saudade Vira teu mato, te cobre de festa, vem brincar Que todos os dias tem gente querendo domingar Mas quando anoitece o fole não abre pra falar Sertão inundado não mata minha sede, saudade