Não ha cevada sem feira Nem romaria sem vinho Também não ha na madeira Quem não goste do bailinho Eles levantam os braços Elas maneiam as ancas Para marcar o compasso Batem o passo Ao som das tamancas Se fores à madeira Para o bailinho Cachopa solteira Toma cuidadinho Olha que os rapazes Não vivem ai São muito capazes De gostar de ti O madeirense engraçada O teu encanto não o tires E veste a saia brodada Com umas cores d'arco-iris Tu ficas mais bela P'ra já na tua maneira Essa graça que não tem pinta Faz-te mais, oh linda madeira!