Tom: E E B Xangô, trovão que ruge nos céus C#m A Justiça divina, que ecoa aos réus E B Senhor da pedreira, a dançar o agô C#m A Xangô, o trovão que julga com fervor [Refrão] E B Kaô Cabecilê, Xangô C#m A O trovão ressoa, o julgamento é sóbrio E B Kaô Cabecilê, Xangô C#m A Na dança da vida, o destino é mistério [Solo] E B C#m A Letra [Primeira Parte] E B Xangô, na pedreira, sua voz retumba C#m A Justiça cortante, que não se afunda E B Rei do trovão, com seu machado a girar C#m A Xangô, senhor da dança, a sentença a clamar [Segunda Parte] E B Trovão que ecoa, na tempestade a bradar C#m A A balança equilibra, sem vacilar E B Xangô, o trovão que ressoa nos raios C#m A Senhor da justiça, que ruge nos desmaios [Refrão] E B Kaô Cabecilê, Xangô C#m A O trovão ressoa, o julgamento é sóbrio E B Kaô Cabecilê, Xangô C#m A Na dança da vida, o destino é mistério [Solo] E B C#m A [Final] E B Xangô, na pedreira, sua lei a se cumprir C#m A Justiça imparcial, sem medo de prosseguir E B Trovão que ecoa, no coração da noite C#m A Xangô, rei da dança, justiça que a todos açoite