Que coisa bagual me bate de jeito Saudade que existe no pampa do peito É o rosto da moça, sorriso de geada Cabelo moreno e a pele molhada Num capão de mato, na beira da sanga Na minha memória teu beijo-pitanga Parece que nunca irei te esquecer Pois sigo lembrando por todo o viver Na hora do mate, no campo ou na lida Me assombra pensar que me roubaste a vida