Como essas coisas que não valem nada E parecem guardadas sem motivo Alguma folha seca... uma táça quebrada Eu só tenho un valor estimativo... Nos olhos que me querem é que eu vivo Esta existencia efemera e encantada... Um dia hao de extinguir-se, então, mais nada Mais nada Refletirá meu vulto vago e esquivo... E cerraram-se os olhos das amadas, O meu nome fugiu de seus lábios vermelhos, Nunca mais, de um amigo, o caloroso abraço... E, no entretanto, em meio desta longa viagem, Muitas vezes parei... e, nos espelhos, Procuro em vão, minha perdida imagem! Procuro em vão, minha perdida imagem!