Tom: D G A7 Gauchada, o orgulho não me falta D Pois sou um índio que é cria de Cruz Alta! D A7 Sou cruz-altense, sabedor dos “pormenor” D Onde a cordeona toca até num ré maior A7 E os “dançador” se entreveram assim no más D Igual aos tempos do bailão do Antero Braz E7 A7 Enfrento tudo, bicho brabo e cara feia E7 A7 Eu sou dos tauras que não foge da peleia G D Pois a coragem é coisa que nunca falta A7 G F#m Em D Sou da “moda véia”, eu sou cria de Cruz Alta! G A7 Gauchada, o orgulho não me falta D Pois sou um índio que é cria de Cruz Alta! D A7 Não facilito e não fujo do serviço D O que é dos outros não tenteio nem cobiço A7 Eu sou sereno quando assim alguém vier D Também sou “áspre” quando a situação requer E7 A7 Pois não afrouxo no lançante mundo afora E7 A7 O meu destino eu decido sem demora G D E agradeço volta e meia na “Santinha” A7 G F#m Em D Por ter nascido na “Terra da Panelinha”! G A7 Gauchada, o orgulho não me falta D Pois sou um índio que é cria de Cruz Alta!