Tom: G Introdução: C7/9 % Bb7/9 % C7/9 Bb7/9 C7/9 Mande um rock yanque para a Perestroika Bb7/9 C7/9 Um funk black pra África do Sul C#7M/9 Dº E4/7/9 E um samba de breque pra entortar o japonês C7/9 Bb7/9 C7/9 Toque os ossos da era Paleozóica Bb7/9 C7/9 Os grossos tons dos tambores Xingus C#7M/9 Dº E4/7/9 Pros sons dos computadores endoidarem de uma vez D#7/9 D7M/9 G7/13 A Uma sonata de Beethoven em heavy metal D6/F# G7 A6 Pros que não ouvem como ele pelo ouvido G6 D6/9 E que a mulata rebolante pelo carnaval D#7/9 Tenha seu passo traduzido D7/9 C4/7/9 C7/9 Pra todo som dançante internacional C4/7/9 C7 Tome-se proveito de tudo C4/7/9 C6 Toque-se de um jeito onde tudo fale B4/7/9 D4/7/9 E onde nada fique mudo C/F C/Bb Ref. Troque-se o perfeito sisudo Bb/Eb C/F Pelo som defeito onde tudo é vale do A4/7/9 D/G D7/9 Rio que nade o conteúdo C7/9 Bb7/9 C7/9 Leve um som pesado de Jerusalém para Berlim Bb7/9 C7/9 Que oriente as ocidentais alemãs C#7M/9 Dº E4/7/9 E que desacidente ao fim os muros do planeta azul C7/9 Bb7/9 C7/9 Reggae, a salsa temperando o "tum" tupiniquim Bb7/9 C7/9 De uma polka valsada para o Tio Sam C#7+/9 Dº E4/7/9 E um tango caliente para gente gelada dos iglus D#7/9 D7+/9 G13/7 A Um choro, um xororó de dar dó, de pensar em si D6/F# G7 A6 Pra se fazer um nó na gaita do escocês G6 D6/9 E sem citar a cítara quando fazendo a vez D#7/9 De uma guitarra "chama a síndica" D7/9 C4/7/9 Das farras índicas de se ouvir por aqui Refrão