Quando eu vou correndo para o verão Volto na onda que não é ilusão (hehehe) Quando eu vou correndo para o verão (wow-wow) Volto na onda que não é ilusão (wow-wow-wow) (ham-hah) Né ilusão viaja não vem verão diversão curtição Azaração de montão de montão Repressão polícia racista irmão Que cumpre ordens dos falsários que governa a nação Curto a cultura das ruas, vivo a própria cultura Vou te dá uma ideia meu truta pra estadia segura Não ramela, não cabrera, que aqui é favela, mas só quem vive nela É quem sabe o quanto ela é cruel e bela Não gela Cê tá na trilha certa Com humildade e respeito nós chega longe nego Sei que também no gueto o que mais rola é preconceito Nada de mágoa no peito paz pro povo brasileiro Racistas otários Boicotou quê censurar o cenário Rap sergipano nova era incomoda, é fato Conhecimento, informação nas perífa é o que procede Um salve pros mano da oeste que representa no rap Nordeste cabra da peste (só os de raça prevalece) Vários planos bolado executado com os aliado Tô relaxando, tomando uma cerveja gelada Nos falante as pedrada cás ideias formada De quebrada na frente de casa Como é lindo ver a mulata dança um samba raiz De que com um short atolado dançando o quadradinho Me diz, se liga no blim-blim Ele te aliena sim, trás outra cerva pra mim Rua cheia, molecada de bobeira é verão Fim de semana é só diversão Favela né só tristeza irmão Povo humilde, de requinte, de dialeto simples Que vive no limite, persiste e jamais desistir Quantos falaram É o crime que aqui já não vive O rap é música, progride nas ideia tá firme Conexão lamarão, cartel gangsta Sergipe Pode pah que o rap é igual dinamite Laiá, laiá, laiá laiá, laiá laiá, laiá laiá laiá Laiá, laiá laiá laiá, laiá, laiá Rap é música!