Que? Hã? O sangue que escorreu e a cruz verteu Infelizmente, o ser humano: Desse fato se esqueceu Eu falo pra você: Minha irmã, meu irmão Que nos anos dessa vida: Cresceu galos em seu coração Os escritores do evangelho, não relatam esse ponto A crucificação, era comum naquele tempo Ao ponto que esse horror, tornou-se familiar De um ponto de vista médico, pra você, vou explicar A paixão física, começou no gêtsami Estando em agonia, suportou: Gotas de sangue Na leitura médica, está documentado Soar, gotas de sangue: Fenômeno muito raro Estresse emocional em excesso Finos capilares; glândulas sudoríparas em processo, de rompimento Choque em seguida Fraqueza; provocando assim, a hipotermia Após a prisão, foi esbofeteado Seu primeiro trauma físico, causado por um saldado Por caifás, foi interrogado Humilhado; caçoado; seus olhos tapados Pediu que ele identificasse, quem batia e surrava, a sua face De manhã cedo: Jesus surrado Exalto; com hematomas; desidratado Levado pra Jerusalém, pra ser: Chicoteado Despido de suas roupas, como um escravo Mãos amarradas, acima da cabeça Se cumpria, a profecia: Letra a letra Na lei dos judeus, assim falado Era proibido, mais de quarenta chicotadas Pra ter certeza, que sua lei fosse quebrada Trinta e nove, chicotadas eram dadas Um chicote de couro, com pontas pesadas Suas bolas de chumbo, nas pontas amarradas É batido, contra as costas, sem pena É batido, com força contra os ombros e as pernas Cortado o tecido, abaixo da perna Rompendo os capilares, em suas veias Segue a hemorragia arterial profunda Nos vasos sanguíneos da musculatura As molas do chicote, produzem Grandes e profundas hematomas, se rompem Subsequentes beijadas chicotadas deixam As peles das costas, em tiras penduradas Irreconhecível, a massa do tecido Ensanguetado; surrado Pode vê-lo suando frio O prisioneiro agonizando, tremendo em choque Apenas por um momento: É interrompido, o massacre O centurião, responsável: Manda parar O prisioneiro, à morte, já quase estar Cordeiro de Deus: Tirai os pecados do mundo! Cordeiro de Deus: Tirai os pecados do mundo! Cordeiro de Deus! Sobre o som, desamarrado Seu corpo todo, pelo sangue: Molhado Dito como: Piada, o rei dos judeus Que atiraram com o manto, sob os ombros seus O manto nas costas, já grudado Suas feridas: Que com força, é arrancada Novamente, densa hemorragia Uma dor insuportável, sobre as feridas Colocam o cetro, em suas mãos Uma coroa de espinhos, em sua cabeça, irmão Cuspido na cara, pelos soldados Que cansados, já estão do seu escope sádico Uma cruz, de quase: Cinquenta e cinco quilos Será que você, suportaria isso? A pesada jornada, até o gólgota Uma grande perda de sangue Ele cai, quando tropeça As lascas de madeira, entrando em sua pele Dilacerando os seus músculos; ombros sangrando O prisioneiro quase nú, exceto, por um pedaço de pano Com dois ladrões; soldados romanos, que ansiosos, pela crucificação, escolhem O norte africano, chamado: Simão Pra carregar, até o fim: A cruz Onde escorreria, o sangue, santo de Jesus Vinho cozido, uma mistura pra tirar, a dor Oferecido pra Jesus, que a bebida recusou A cruz, é colocada: No chão Sob ela: Jesus E os soldados, procuram a depressão Entre os ossos, dos pulsos: Da mão direita Entre os ossos, dos pulsos: Da mão esquerda A régua quadrada, é preparada Da mão direita, com tudo, é cravado Jesus, geme e grita de dor O soldado novamente, repete o terror Na mão esquerda, outro prego, é martelado Pouco a pouco, Jesus é massacrado Um novo prego quadrado, é cravado Sobre os pés, que conjuntos, são varados A cruz: Então é levantada Onde se lê, uma inscrição, que é pregada Jesus de Nazaré, o rei dos judeus; crucificado, por aqueles que foram seus Cordeiro de Deus: Tirai os pecado do mundo! Cordeiro de Deus: Tirai os pecado do mundo! Cordeiro de Deus!