A aba larga do chapéu preto se erguia Quando o “ventito” batia de encontro ao domador, E lá se vinha enforquilhado no basto Mostrando força no braço de um taura amanunciador! Se corcoveasse o golpe era certeiro Pois um potro caborteiro não se entrega num tirão... E o índio guapo que não temia o destino, Vinha peleando teatino no lombo do redomão! Ringia as garras que eram de cordas cruas Quando sentindo as puas o bagual se embodocava. Fazia poeira o bate cascos no chão, Quase atorava o cinchão em cada pulo que dava! Vivendo a vida no lombo da “cavaiada” Não tendo medo de nada nem se viesse a rodar, (A sorte é pouca pra quem vive entreverado) Lidando com algum “veiaco” nessa lida a domar!