Manduka

Saudação

Manduka


Se eu precisar das estrelas pra te seduzir
Não me diga que não
Olha a maneira modesta daquele que canta no teu coração
Não fica bem que me diga que não
Não fica bem me deixar desse jeito com asas no chão
Com asas no chão
Com asas no chão
Com asas no chão
Com asas no chão

Se eu precisar das palavras pra te convencer
Não me diga que não
Vê-la se eu traço a medida que me foi cedida por toda a paixão
Não fica bem que me diga que não
Não fica bem me deixar nesse jeito na tua prisão
Foi na tua prisão
Foi na tua prisão
Foi na tua prisão
Na tua prisão

Foi na tua prisão
Na tua prisão
Na tua prisão
Não me diga que não
Que beleza se engana na própria beleza do começo ao fim
Não me diga certezas que peçam riquezas das além das que eu tenho e pobre de mim
Olha bem nos meus olhos e compreenderás tantas coisas amadas deixadas atrás
Olha bem nos meus sonhos e assim sonharás tudo aquilo que a vida não perde jamais
Oi, não perde jamais
Não perde jamais
Oi, não perde jamais
Não perde jamais

Não me diga que não que beleza se engana na própria beleza do começo ao fim
Não me diga certezas que peçam riquezas das além das que eu tenho e pobre de mim
Olha bem nos meus olhos e compreenderás tantas coisas amadas deixadas atrás
Olha bem nos meus sonhos e assim sonharás tudo aquilo que a vida não perde jamais
Oi, não perde jamais
Não perde jamais