Eis a princesa da noite Com pele de flor de copo de leite Seus olhos são violeta a florescer No seu jardim quando anoitecer Tão brilhante a luz que ela esconde Pois, nada jamais para um eclipse Sua voz é uma doce canção de ninar Que sempre no escuro nos protegerá Eis a princesa da escuridão Com sua sombrinha, sombria em mãos Nada se compara com a sua magia Futura Rainha Eclipsa Eclipsa Mas não acabou assim para contar Essa parte da música me pediram para nunca mais contar Mas se foi escrita é para lhes falar Se casou com alguém que não amava Por outro seu coração palpitava Fugiu a rainha deixando seu posto Eclipsa, a Amante dos Monstros