Oh... Minha doce Nihil Aquela em que nos meus olhos Refletia o deserto Em minhas veias Corria o teu sangue Soprava o vento gelado Perdido no meio do nada Incerto período As Bases geradas E um amor metálico Que não me valeu de nada As ligações com o nada Seu receptivo vazio A melancolia do teu partir E a tristeza de te deixar Todas as suas paredes Amadas como uma A fonte do centro A minha alma Em meu orgulho A certeza de teu futuro Em tua eternidade de laços Em teus braços maternos Teus braços amantes Tua musica suave E a aurora ao entardecer Tão estranhos teus prédios E os teus castelos Invadidos pelas águas