Eu vi as nuvens negras da morte Cobrirem o céu azul Eu vi as trevas esconderem O sol e a lua Eu sorri desde ao ver o carrasco Violentado na cruz Eu triunfei quando ele morreu Quando o último suspiro dele ecoou Um raio deflorou os céus E um trono de glória Foi usurpado por mim Para a morte sentada A minha destra foi legada A vida humana Quando pro clou pilátos, lavou as suas mãos. Caíram lagrimas de sangue dos céus Lamentando a maldição Um frio silêncio cessou O som das trombetas angelicais Eu regi a mais negra sinfonia Entoadas pelas legiões infernais No gólgota Onde estava a cruz Ainda ezaza ao corpo podre de Jesus No gólgota o chão ainda Estar húmido com o fétido Sangue de Jesus