Eu sinto que não posso pertencer Cada caminho que eu trilho é sem perceber Vivendo e aprendendo pra poder se defender Se eu me esforçar, eu sei que vou vencer Vou me erguer! Me afasto do precipício e me mantenho vivo Com todos os perigos com todos os sacrifício Levanto a cabeça e não desisto, resisto! A caminhada ta difícil, mas sigo firme no ofício Sendo meu próprio incentivo, ultrapassando os inimigos Procurando abrigo. Permaneço vivo! Aguço meus sentidos pra todo tipo de perigo Colocando no papel tudo aquilo que eu sinto Em meio ao recinto não vou ser declínio! Botei pra fora tudo aquilo que não fazia sentido Tomei cuidado pra não cair em uma espiral De pensamentos que por muito anos me fizeram mal A auto aceitação é essencial Eu sigo firme nas forças dos ancestral Demonstrado que meu versos são vital Querendo a porta de saída desse Umbral Desviando desse teu discurso de ódio que Pra vocês soa normal. 80 tiros em um carro não Foi acidental! Sinto que não posso pertencer Cada caminho que eu trilho é sem perceber Vivendo e aprendendo pra poder se defender Se eu me esforçar, eu sei que vou vencer Vou me erguer! Cada verso que canto trago meu próprios Ensinamentos, lamentos, e hoje me entendo Me vejo em movimento, percorrendo pelo tempo Leve feito o vento, Inodoro tipo oxigênio Nem sou um gênio, mas mesmo assim Superei meus sofrimentos De uns tempos pra cá, não conseguia me encontra Alvoroço nas ideias até me paralisar Labirintos de paranoias me convidava a entrar Sinto que não posso pertencer Cada caminho que eu trilho é sem perceber Vivendo e aprendendo pra poder se defender Se eu me esforçar, eu sei que vou vencer Vou me erguer!