O filho chorou, a mãe deu leite não parou Pro deleite do demônio, o filho se afogou Na prece de Deus, não respondeu o filho seu Mais um, mortalidade infantil, morreu Conheça, aprenda, quem és tu e quem és teu Clamando por Zeus, ritual pagão e mais ateus Pare o tempo vai, volta que te satisfaz Muda o que errou, reconstrói os minerais Reinvente a evolução, vire um Deus da nação Nação escolhida, a nação na solução, Solução de quem vai, sem poder e sim a paz O que e paz aonde o tempo não existe, só oposto Não aviste só o oco, o eco morto sem nenhum encosto Tudo solto, vai do zero ao infinito reto sem entorto Era do louco, insanidade pede ate socorro, novo rei! Realidade é entregue uma, dimensões entregue 6 É sua vez de mandar, não ser mandado, inventar Jogue o dado e acertaras, tudo começo pelo 0 O zero é você, então faca seu decreto, com seu mérito O rato roeu o que é teu, na lógica te venceu Marchar na rua, ditadura, servos meus, no bueiro o rato anda com o que é seu, cê grita meu Vira briga, manifesto, protesto, mas cê perdeu O rato tem direito, o rato é irracional como pisar na bandeira, é crime nacional ser preso e apanhado, por xingar um policial Mas abrir nossa carteira, sem nos vê, pra eles é normal Não tem moral, mata o dono nacional e por cima joga cal Quero açúcar é entregue sal, afinal, acha legal, quer agir feito animal Eu te pergunto, qual a razão da mentira teatral O cara é poderoso, mas erra, é dono uma ilha É o morto, na terra, aonde só existe vida A espécie é mantida, homo-sapiens não extinta, de viver ser - humano tem cobiça Ta mentindo, quem diz que vai acabar, espécie explodira E continuara a se expandir, enquanto o tempo passar Pode acreditar, ser - humano não vai parar, reproduzira Mas o mundo, só o poderoso tem a escolha de parar De continuar, de dizer chega e um fim estipular Manipular, num gigante festival de teatro, não é mal, é um fato Manipula quem se meche, morre e uma mulher no parto Só um caso de mentiras, ser - humanos, maquinas de vida De existência consistente, mente quente de matéria prima escolher, votar, conhecer, matar, reivindicar, solucionar Do poder de acreditar, de 100 usamos 20, ha quem aviste Algum lugar, no cérebro, insólito, onde usamos 21, em crise Mente cheia, deu pane, volta aos 20 e não reclame, deixe o arquiteto agir,não plane Enquanto perguntar de onde vim, não saberá porque esta aqui Porque se perguntar? Você vive ate o fim!