É como a água que bebo É como o ar que respiro É como a fé que não vejo Mas sinto, mas sinto É como um sono profundo Em meio à completa exaustão O vôo, o vento e o moinho Sucedindo uma vida em prisão É chuva regando a terra Os poros, a sede, emanando vida O trigo que vem da colheita E cessa o anseio, a fome e a fadiga A mina de ouro recém descoberta Por incansáveis caçadores A chama que arde e enaltece a coragem Dos alucinados sonhadores Diariamente em guerra Pra manter a salvo seus valores Corre em meu sangue, sustenta a minha essência Cantar e tocar, escrever Entregar meu coração e minha alma a quem me vê A quem me escuta Razão de minha existência, dormir e acordar Despir-se de tudo, viver outro mundo Neste palco é onde eu quero sempre estar É como a água que bebo É como o ar que respiro É como a fé que não vejo Mas sinto, mas sinto É a luz que traz o alento No frio nefasto da escuridão A paz que abranda o pranto De um coração sedento de inspiração É chuva regando a terra Os poros, a sede, emanando vida O trigo que vem da colheita E cessa o anseio, a fome e a fadiga A mina de ouro recém descoberta Por incansáveis caçadores A chama que arde e enaltece a coragem Dos alucinados sonhadores Diariamente em guerra Pra manter a salvo seus valores Corre em meu sangue, sustenta a minha essência Cantar e tocar, escrever Entregar meu coração e minha alma a quem me vê A quem me escuta Razão de minha existência, dormir e acordar Despir-se de tudo, viver outro mundo Neste palco é onde eu quero sempre estar É o que une os povos em uma só vibração Numa mesma língua, em uma mesma emoção E faz o mundo girar Girar, girar No seu rádio é onde eu quero sempre estar Corre em meu sangue, sustenta a minha essência Cantar e tocar, escrever Entregar meu coração e minha alma a quem me vê A quem me escuta Razão de minha existência, dormir e acordar Despir-se de tudo, viver outro mundo Neste palco é onde eu quero sempre estar No seu rádio é onde eu quero sempre estar