Como rebola Movimento instantâneo insano pronto pro azar Como se joga Cima a baixo na maldade caçando um ímpar Procuro saber o justo a arcar Motivos pra casa vergonha não passar Burlo tanto tempo que até cansa significar Preso ao teto de sentidos com a mira na cabeça Mediano sem medo de arriscar Fado que se aventura convivendo dias atrás Isso aqui é uma prece, aí não desmerece, É Conto de traumas não Vira nem vinga as palmas, não Preciso de calma Preciso de alma Ter o que salgar assim Borragem na caída, sujo a borla, coligação brear Colagem na ferida, limpa a sola, curato a cultuar Sinceridade a prova, cultor da própria historia Passa trena fita precisa Ementa sem tema gogoi vai tremular Universo e suas voltas convir pra testar Traço na linha da consciência Afecção a afear Atmosfera seleciona cinzas Assim como eu seleciono o que resguardar Pela marginal, vai lá É um casual, então tá Quica na palma põe seu chá Visão remota não tenta apaziguar É Tormento file Acima protege não guia meus pés O bem me quer urgindo na aurora de dias e dias por dias e dias