Sempre o verão E algum inverno Nesta cidade sem outono E pouca primavera Tudo isto te vê entrar Em mim todo inteiro E eu em fogo vou bebendo Todos os teus rios Com uma insaciável sede Que te segue às estações No dia aceso Em tua água sim está meu tempo Meu começo E depois nem poder ordenar Te acalma, minha paixão