Forró miúdo Tocado no pé da serra Balança a terra Faz o galo amiudar E a matutada Fica de oi pendurado Quando o tanto é limitado Das mulé pra ele dançar Me ouça, sanfoneiro Não pare esse fole Que eu pago um gole De cachaça com limão Porque senão A minha dama vai correr E a negrada vai querer Puxar ela pela mão Então num tem pedido Num tem culé O fole ronca num forró Desembestado E o cabôco abufelado Na cintura da mulé