Far from the woes of earth Lived a deity Hitherto a stranger to calamity Still, no heart is immune to love And fate chose a worldly creature To charm our young God The gods took heed Masters of creation Were filled with fury No God could halt such passion No power could forestall such zeal I defy thee, rulers of the universe I condemn eternity without her At last... Liberty A divine pariah Stripped of immorality Seeking comfort in the realm Of the mortals Eyes glisten with passion Her touch confirms A gesture of tenderness A single nignt they spent Entwined in one last embrace Awakened by wrath Lo the stench of death filled the place Darkness enshrouds them As gods cast their vengeance Silence govers over Moment drear and sick She lays dying Still graceful as night Elegant as fall Cries unanswered Orisons unrequited I cease endeavors And ponder my escape Death comes at last What is mayhem for man Is merely solace for me Longe das desgraças de terra Viveu uma divindade Até agora, um estranho para calamidade Ainda assim, nenhum coração está imune ao amor E o destino escolheu uma criatura mundana Para encantar nosso jovem Deus Os deuses tinham tomado em consideração Mestres da criação Estavam cheios de fúria Deus não poderia parar tanta paixão Nenhum poder pode evitar tal zelo Eu desafio-te, governantes do universo Condeno a eternidade sem ela Enfim ... Liberdade Uma pária divina Despojada de imoralidade Buscando conforto no reino Dos mortais Olhos brilham com paixão Seus toque confirma Um gesto de ternura Uma única noite eles passaram Entrelaçaram-se em um último abraço Despertado pela ira O cheiro de morte encheu o lugar Escuridão encobre-los Como deuses lançar sua vingança O Silêncio sobre... Momento débil e doente Ela deita morrendo Ainda graciosa como a noite Elegante como queda chora sem resposta Horizontes unilaterais Eu cesso empreendimentos E reflito sobre a minha fuga A morte vem enfim, O que é o caos para o homem É meramente consolo para mim