No meio da madrugada apagada e sem ar Me deparei com seu rosto nos meus olhos ao fechar A janela suada não ventila minha agitação Afogada no último gole de água Que eu engulo seco pra fugir das suas investidas E as batidas contadas na minha fachada Vai ver que andou pensando em diluir a concentração E não me deixar nessa guerra sem armas (Refrão) Mas se eu te convidar pra entrar, aceite Não me poupe dos seus lisos abraços Eu sei, pode valer a pena Só não sei te prender Nem consigo acompanhar os seus passos Não é tão difícil ceder aos seus doces caprichos Mesmo quando sei que acabo mal Com o olhar seguro Postura de quase imaturo Pra me convencer que eu é que não sou normal (Refrão)