Nas trevas da noite Eu invoco o canto dos mortos Na penumbra das cinzas Da cidade sombria Eu bebo o sangue dos vivos Dos medos confusos Das vidas perdidas Eu sou a morte escondida Nosferatos Milhares de seres Sementes perdidas Dos corpos vagantes E o cheiro da morte Nas ruas e vales Escondido as escuras Está um penhasco De abandono e horror Nosferatos