Sombrias palavras contam essas linhas de versos perversos que podem mostrar O visto amargo da semente do mal onde a vida caminha em eterno pavor Fecharam teus olhos na noite em que eu vi a chama falência do frágil carnal Observe o gosto amargo de um deus por ter feito a imagem sua fraqueza vital Foi em noites de frio de ventos tridentes que a morte chegou apontando este fim Conspirando um declínio de heresias pagãs, mais alguém poderia ainda emergir Não foi a terra, o fogo, a alma e o desejo precoce de um prelúdio abismal Clamando um sentido oculto tremia a vampira de um ato obscuro infernal A Testemunha do Mal... A testemunha que gela o sentido por trevas que sofre aos pés do abismo de luz Que banha a essência do ódio na fúria encarnada de tristeza e o vazio por ti São as lágrimas do homem traçado por mortes aos montes e a maldita razão de viver No paraíso das mágoas onde as almas perdidas procuram uma cruz para morrer... A Testemunha do Mal...