chorei quando o barco fez água lá na lagoa virei tudo do avesso no abraço de uma pessoa furei o olho do passarinho preto eu furei o dedo no espinho a rolha do vinho o sangue tinto vermelho cruel chorei lágrima, tanta dor afundou a canoa cantei era o canto mais triste de uma pessoa jurei nunca jamais querer saber de querer deixa que o vento passa que o tempo voa