Seja quem caça! Não seja a presa! Flores já pisoteadas Das quais não sabemos nomes Tem no vento a esperança De fugir do seu destino Já não adiantam preces Nada mais irá mudar Nessa luta que não cessa Se entregar não é a resposta Tolos zombam, pois é a nossa vez De marcharmos ao som desses corpos no chão A paz desses muros não nos garante Uma liberdade impune Seja quem caça, não seja a presa Mude aqui a sua história Os limites te transformam Num caçador que irá lutar! Sinalizamos o contra-ataque Num grande impulso que queima em fúria E como uma flecha ao perfurá-lo O sangue irá derramar