Tom: C Intr.: C7 F C G C C7 F C G C C G Cansei os meus olhos de ver horizontes Am quero ter de perto, no alcance da mão G na sombra do baio ou costeando o aramado C a razão deste canto, firmando o garão. C G O verde estendido lhe explica este gosto Am de acreditar nas verdades que trago G de ser mais Rio Grande, na alma e no jeito C C7 e de apenas cantar minhas coisas e o pago. F De alma e verso, assim, eu sou C regional e em mim, eu vou G coração sem fim, que andou C C7 pra se encontrar! F De violão e voz, assim, eu sei C universal e enfim, serei G coração por mim, eu terei C C7 pra quem me entregar! F C G C C7 F C G C "E é por isso que sempre canto minha terra, minhas verdades, minha gente, meu canto é assim e só sei cantar desse jeito, acredito que este é o rumo, e sigo firmando o garrão, pelas coisas que penso." C G Quem sabe um dia meu olhar de interior Am entregue um vistaço pra quem nunca viu G um potro estendendo um galope na várzea C ou um simples ocaso no espelho de um rio. C G Se tem quem se venda, não pago este preço Am nem deixo meus sonhos, crescerem em vão G e ainda acredito que o mate é um abraço C C7 pra quem desencilha no rancho de um irmão. %REFRÃO% F C G C C7 F C G C C G Quem sabe de longe o olhar "inda" veja Am as coisas que o campo não quer me mostrar G mais sei que este pago, na força da cincha C garante e sustenta, o que me faz cantar. C G Se canto a minha terra, eu falo o que sei Am se tenho verdades, as carrego comigo G se ainda canto, só pra o meu consumo C C7 é por que todos sabem, aquilo que digo... F De alma e verso, assim, eu sou C regional e em mim, eu vou G coração sem fim, que andou C C7 pra se encontrar! F De violão e voz, assim, eu sei C universal e enfim, serei G coração por mim, eu terei C pra quem me entregar!