Tom: E intr.: C# B7 E B7 E B7 E B7 E E B7 E Eu sai pela fronteira ver negócio de importância | BIS B7 E Que é pra ver se me ajustava de capataz de uma estância B7 E Cheguei lá e me ajustei, donde havia uma potrada B7 E Onde tinha um bagual baio respeitado da peonada E B7 E B7 E E B7 E Baio da venta rasgada carunchado nos cornilho | BIS B7 E Foi o que mais me agradou para sentar o meu lombilho B7 E Pra encilhar o venta rasgada custou uma barbaridade B7 E Baixou a cabeça na estância foi levantar na cidade E B7 E B7 E E B7 E Da estância para a cidade regulava légua e meia | BIS B7 E E onde o baio se acalmou foi na venda do Gouveia B7 E E eu apeei lá no Gouveia pra um trago de vinho B7 E Depois belisquei o baio desde a marca inté o focinho E B7 E B7 E E B7 E Este baio corcoveava mesmo que boi tafoneiro | BIS B7 E Pois já tava acostumado corcovear o dia inteiro B7 E Bombeei pra um oitão dum rancho vi uma prenda me espiando B7 E O baio não via nada e continuava corcoveando E B7 E B7 E E B7 E Menina, minha menina me agarra senão eu caio | BIS B7 E Que eu a venho sufocado com o balanço deste baio B7 E Uma espora sem roseta e a outra sem papagaio B7 E Se as duas estivessem boas, que seria desse baio E B7 E B7 E E B7 E Quase arrebentei o pulso e as duas canas do braço | BIS B7 E Deixei o baio bordado de tanta espora e mangaço B7 E Um dia deixei a estância e fui cumprir minha sina B7 E Mas o baio ficou manso inté pro selim de china (3X) Final: E B7 A7 G#m F#m E