Eu vou falar desse povo Que não faz mal a ninguém O sertanejo do norte Que e pau de arara vem Desprotegido da sorte Sou pau de arara também Ribaçã, se tem fartura Nunca muda de lugar Sertanejo se tem chuva Nunca deixa a terra natá Sertanejo é tão feliz Quando chove no sertão Quando a roça ta cheinha De arroz, mío e feijão Quando ele vem do roçado Seus fiínho tão esperando Quando avistam de longe Todos eles vão gritando Eita! Pai já vem Eita! Pai já vem Viu, mãe! Pai já vem