Eu quarqué dia Vou-me embora pro sertão Pois saudade Não me deixa sossegar Chegando lá Visto logo meu gibão Selo o cavalo E vou pro mato vaquejar O bom vaqueiro Traz sempre no alforge Farinha seca Rapadura, carne assada Mas tem um fraco Que é um vício que num foge Samba de fole Com muié desocupada Êi, êi, gado Êi, êi, gado Êi, êi, êi, êi, êi, êi,êi, êi, êi, boi... Vou pegar o cara preta Boto chocáio e careta E depois conto como foi