Perco tempo observando sua espera Diante da chuva Navegando olhos e orelhas Pelo nada de uma tarde qualquer Meditar Com ajuda das plantas Sobre a ciranda das encarnações Entender a língua dos humanos Pela mansidão do teu olhar Pudera eu, yoko! Ver a imensidão de cada ser Pudera eu, yoko! Afinal Sua alma velha já consegue farejar Rastros, energias, intenções Liberdade infinita Passear sem coleira