De teu cuidado terno Me cerco, oh, Salvador Porque se tu ao longe estás Eu fico sem vigor Ao pé de mim preciso Meu Deus, meu pai ter ver E tua forte mão Sentir A minha mão suster Sem ti Jesus benigno De que me serve andar? Num chão florido ou sobre mim O belo Sol brilhar Sem ti é sempre noite Senhor é afrontar Em frágil nau ou num badeu Encapelado mar Só tu da morte assombras Poder tens de afastar E as portas da mansão feliz Abrir de par em par A ti naquele dia No dia sem igual Com os remidos cantarei O hino triunfal