O egoísmo é corrosivo Um impulso primitivo Inerente no humano Nesse ser desenvolvido Mesmo assim eu posso ter O controle pra valer De todos os meus instintos Distintos tão difundidos Cada um sabe o que faz Não tem desculpa, rapaz Não consigo controlar? Claro que sim, vai atrás Contestação, contestação O impossível sempre em busca da razão Vai Abre a tua mente Pensa diferente Às vezes, até parece que não sabe o que é ser gente Cada um na sua Cada um atua Faz o teu papel e manera na firula Eu gritei Ecoei Mas quem cala consente Ou é só de conivente? No final Do final No final Do final No final Do final Irreal tão banal No final do final, no final do final, no final do final Irreal, tão banal E eu que falo com o infinito através de um suspiro E eu Que encontro no silêncio a força de um grito E eu que nem sei mais o que é perigo Mas minha mente é cheia de olhares tão vazios Infinitos e distintos Ah Me perdi em chamas de mistério De um futuro transgressor Ah Noite calma Só aurora que reponta na alvorada Sente e mente bem contente sobre a tua serenata O ser humano é capaz de um bem maior Tenta fazer a diferença A mudança Pra melhor Uh Uh.. Uh Uh uh Uh E eu que falo com o infinito através de um suspiro E eu que encontro no silêncio a força de um grito E eu que nem sei mais o que é perigo