Três muié, três disgracera, Três caboca sarapico, Eu ví na venda do Dico Lá in baixo da mangueira A mais arta, a mais firina Era um acaba com home Um dó qui mi consome Qui us freguês chama Regina A segunda, a Orgarina Tinha uns oio de tempestade Um acaba mucidade Esse diabo tão franzina Os seus oio paricia Dois tição de aruêra Si queimando a noite intêra Inté o rompê do dia Omerinda era a tecera Dum coipo munto sem jeito Mas tombem era os seus peitos Dois mamão macho de fêra Dois mamão qui coisa lôca Quando ela passou pur eu Minha venta estremeceu Sincheu d´água minha boca Eu ficava intrapaiado Prá iscuiê com minha boca Qual era das treis caboca Que eu levava pro roçado Arritirando sem paixão Das cabocas a mais páxola Prifirí sem camisola A dona dos dois mamão... (bis)