Pela estrada de outro dia Pela espada que nos guia Pela cruz que guiará Pelo canto que assobia Pelo pranto que alivia Pelo cão que tentará A máquina devora a nossa fome A máquina consome O homem comerá A máquina que tira, também serve Chama fogo, chove neve Pra nos consagrar Num instante ela nos consagrou Num instante ela sangrou Pelos dias dessa espada Pelas guias dessa estrada Pelo que crucificar Pelo silvo que não canta Pelo alívio que não pranta Pela tentação de cá A máquina provoca a nossa fome A máquina consome O homem criará A máquina que tira, também serve Chama fogo, chove neve Pra nos consagrar Num instante ela nos consagrou Num instante ela sangrou