Lá, lará, lará, lará, lará Lá, lará, lará, lará, lará Lá, lará, lará, lará, lará Aquele lenço que você me deu Eu joguei nas águas do rio Paraguai Compreendi que era sinal de adeus Que você me deu para nunca mais Este lencinho que você me deu Pra quando eu chorar enxugar meus prantos E na realidade como eu chorei Por ser desprezado por quem amo tanto E agora não sei o que faço Pra enxugar os prantos desta minha mágoa Aquele lenço que você me deu Já está molhado no fundo das águas Todos os prantos que eu derramei Misturou com as águas e para longe vai Toda a esperança que eu tinha na vida Ficou lá no fundo do rio Paraguai Lá, lará, lará, lará, lará Lá, lará, lará, lará, lará Lá, lará, lará, lará, lará E agora não sei o que faço Pra enxugar os prantos desta minha mágoa Aquele lenço que você me deu Já está molhado no fundo das águas Todos os prantos que eu derramei Misturou com as águas e para longe vai Toda a esperança que eu tinha na vida Ficou lá no fundo do rio Paraguai Lá, lará, lará, lará, lará Lá, lará, lará, lará, lará Lá, lará, lará, lará, lará