Deus o cientista, e nós à invenção Tudo que existe permanece Não vejo sentido para tudo isso Não há lugar algum no mundo Mas há um submundo E lá eu impero, entre ratos e nada Já não sei onde vou parar Já não quero saber onde estou E nem para onde vou Meu coração era um só Meu bem pode ir sem mim Não quero mais nada Vou fugir, longe daqui eu quero estar Vou buscar minha verdade Entre minha alma Não se pode voltar, não se pode recriar Só pode é viver, sem voltar atrás Só há uma escolha, Só há uma escolha Já não sei onde vou parar Já não quero saber onde estou E nem para onde vou Mundo acorda, mundo se vinga dos seus carrascos Ôôôô... Seja forte, seja louco...