O dia passa e eu não quero
Saber por quanto tempo
Ainda vou te esperar

O ano corre e eu me sento
E sinto a tempo o teu assalto
O sal do velho mar

Eu sou mais sã em órbita
Que os solitários sórdidos relógios
E as lástimas dos homens invertidos
Que a lógica, que a sátira

E se eu me atirasse
Em prol da hora em pleno Sol
Quem se atreveria, a me alcançar
Os livros que preparo pra voar
Pra me apanhar só eu

O dia passa e eu não quero
Saber por quanto tempo
Ainda vou te esperar

O ano corre e eu me sento
E sinto a tempo o teu assalto
O sal do velho mar

Eu sou mais sã em órbita
Que os solitários sórdidos relógios
E as lástimas dos homens invertidos
Que a lógica, que a sátira

E se eu me atirasse
Em prol da hora em pleno Sol
Quem se atreveria, a me alcançar
Os livros que preparo pra voar
Pra me apanhar só eu

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