Uma caminhonete da altura de um prédio E dando fora em todas que não me quiseram Conta bufando e cavalo de um milhão Mas sem perder minha essência e meu jeitão Os de verdade do lado, derrubando boi no chão A pecuária virou moda meu patrão Como se não bastasse tudo isso, toda grana E todo estilo, é o que eu faço no colchão É botadão, socadão, arranhão nas costas dela O cabelo de rédea e o meu colo de sela Botadão, socadão, arranhão nas costas dela Aí sai falando que o vaqueiro não presta