Desfigurei minha alma Segui pelo caminho de gauche Andei torto na vida Procurando mais calma Precipitei a minha queda E o orgulho me matou Arrebatou-me as virtudes jogou-as ao vento Minha carne, meu sangue, minha dor Lançado da janela mais alta No deslumbre de um ego manipulador Um orgulho que não reflete Nem se ergue, nem se curva Que fez do espelho, o escudo E nesse poço se afunda Que fez da imagem o encanto Que fez da imagem o encanto