Me deixa aqui Sem remédio Curando meu tédio Gastando meu tempo free Então volta aqui Me dá um remédio E transforma meu tédio Num louco frenesi Vai e volta Me prende e me solta Me liberta e me escolta Então volta e depois vai Deixa que a lembrança o tempo logo esvai Então vai Então vai Então vai Saia Caia no próximo abismo Mesmo que consecutivos decotes te atraiam E me faça um boicote Caso me traia Se associe à laia de quem te faz de cobaia Sinistras, alpinistas de rodas sociais Mulheres desleais Tu só busca uma foda Em qualquer porta Pra ver se enxota teus vendavais Tu se amarrota na tua busca por amassos Abre espaços pros teus descompassos E, à priori eu sempre sou as causas principais... Pra que vigore tuas vontades Pra partir tu tem os meus avais Apesar de dar sinais Provas cabais do meu egoísmo: Mete o pé! Não vem mais! Mas se for vai cheirar a cinismo E ocasionar meus dois pés atrás É foda quando eu cismo... Quebraria alguns vasos se meu " dim " Não tivesse no grau do minimalismo Caso obtivesse a quebra dos pactos Olharia sem drama os cacos Os quais um dia eu remonto e me refaço Apesar da cicatriz, Do fim da simetria. Vá fingir que tá sendo feliz Com mulheres omissas Que te fazem cultos ou missas Dizem tudo que tu sempre quis E atiçam teu exibicionismo por instantes Cobiçam tua alma que hoje é pequena mas um dia já foi grande Eu já sei do problema É a minha visão real. Que pena! Quando te chamo pra um canto Tu nao aguenta o tranco Quando me mostro plena Eu te ofereci: Se tu quiser destranco tuas algemas Faço massagem nos pés Eu só queria soltar gemidos com ou sem cena Fingindo ou não decibéis Me deixa aqui Sem remédio Curando meuu tédio Gastando meu tempo free Então volta aqui Me dá um remédio E transforma meu tédio Num louco frenesi Sei que sou brusca Mas você me frustra Teus freios me ofuscam Não busco o que as outras buscam Não me controle! Te convido a um gole Do meu elixir quente Você consente, me sente, bebe e engole Rapte Capte Viole Vupt vapt, às vezes cê tá duro, às vezes mole Tô sempre em transe Talvez hora ou outra tua canse Não sou gisele bündchen Nem foi de bíquini na beach Que tu me viu Mas o meu requinte deve ser Ser ruder porém sutil Não sou a maior beldade da city Mas minhas mão covardes Ocasionam o desempate E se posicionam pra tu ultrapassar os teus limites Apesar de sabermos que sempre irá Pesar nossas vidas tortas Farras em que nem eu nem você se comporta Mas eu sempre esbarro na tua porta E tu se amarra em saber que mesmo Chovendo na minha horta Eu não te deixo a esmo De papo reto e cabelo crespo Te peço: Vem cá e me amansa Tô num beco sem saída Puta da vida Me deixa aqui Sem remédio Curando meu tédio Gastando meu tempo free Então volta aqui me dá um remédio E transforma meu tédio Num louco frenesi