Tom: C C G C F Em G C C G C Balanço um baio cebruno, aos olhos da escuridão C F Em G Quatro patas retumbando o bombo verde do chão C G E um brilho de noite linda pateia a argola da cincha C Pega meu baio de susto, que negaceia e relincha G Meu avô me disse um dia, que é bom pra desempachá C Sai nos bagual de noite sem te hora pra voltar G F Me espera um baile na grota... vou gastar dois pares de bota C Chapéu batido na copa, nazarena e chiripá G C Se for de boa cabeça, na volta por minha culpa G Vai trazer, rindo pra lua, uma estrela na garupa C E um brilho de noite linda, pateando a argola do laço G C Sera meu baio cebruno, sabendo tudo que faço G O jeito antigo de espantar bagual de noite C Me levou direito as fontes das morenas do rincão (2x) F C Se o vô me disse, quem sou eu pra duvidar G C Dessas coisas de domar o velho sabe as lição F C Xergão surrado, Paysandú, pelego e braço G C Na certeza do laçaço, a coragem, meu irmão E Am E Am 61 62 63 Balanço um baio cebruno, aos olhos da escuridão G C G C Quatro patas retumbando o bombo verde do chão E Am E Am E um brilho de noite linda pateia a argola do laço G C G C Pega meu baio cebruno, sabendo tudo que faço C G A mesma espora que eu passeio nas tropilhas C São essas que fazem trilha no embalo do cantador F C E desde cedo seguem as botas de garrão G C Cutucando redomão no ofício de domador F C Chapéu tapeado, cabresto e buçal torcido G C Bocal de couro benzido com as reza de corredor