In der Revolutionnacht かくめいのよるに うんめいのよるに だれをしんじ なにをえらぶのか かくめいのよるに うんめいのよるに だれがえらび なにをわらうのか このよるに たちどまるみちは こうたいとおなじ かくめいのよるに うんめいのよるに だれをわらい なにをなげくのか かくめいのよるに うんめいのよるに だれがなげき なにをこわすのか このよるに たちどまるみちは こうたいとおなじ でも そまりつづけるては こうかいとにてる ふきあれるかぜに まいおちるはなびらは つきよのこちょう はかなくゆらめいて みおくるせなかで まいあがるそうよくに きえないほのお たくした せんたくのときは とうとつにれいこくにかねがなる とおくでひびいたじゅうせいがいまみみもとでさざやく かこをかたるものはいらないかたるべきはみらい ひきがねにゆびをかけながら ちかいのくちづけを よあけをまつかくめいのよるに せいぎとはなにか ただしいのはだれか こたえなきといは こくうをまい ままむじょうにかねがなる いつのよにもただれきしはしょうしゃとともにある はいしゃをなぎこえおえをほふるたえずくうきょなかぜがふく ほんとうのてきはなにか ほんとうのおうはどこなのか このせかいにはたしてすくいはあるのだろうか ああ らくえんはどこにある うんめいのさいはとうとつにざんこくなかぜがふく きのうさいていたわらいごえ きょうはつめたいつちのなか かこにすがるものはいらないつかむべきはみらい ぐれんのいしをともし ながらちかいのはなたばを よあけをうがつかくめいのあとで あかくもえるあかつきのなか あかくゆれるたそがれのゆめ Na noite da revolução Na noite da revolução, na noite do destino Em quem devemos acreditar? O que vamos escolher? Na noite da revolução, na noite do destino Quem vamos escolher? Quem devemos nos ressentir? Parar de descer neste caminho nesta noite é como recuar! Na noite da revolução, na noite do destino Sobre o que você se lamenta? Por quem você chora? Na noite da revolução, na noite do destino Quem sofreu? O que devemos destruir? Parar de descer neste caminho nesta noite é como recuar! Porém Nossas mãos se tingiram com a cor do arrependimento Flutuando ou dançando no vento áspero As frágeis pétalas descem ao céu, como borboletas no luar Meu olhar está fixo nas costas do pássaro enquanto suas assas vibram Confiante com suas imortais chamas No momento que escolhermos o caminho, aqueles sinos sombrios tocarão de novo O tiro ouvido distantemente, agora ressoa em nossos ouvidos Eu não quero um rei falso se não tem um futuro para se falar Com o dedo no gatilho, dê um beijo para aquela promessa Esperando o amanhecer da noite da revolução Quem está certo? Quem pode dizer o que é justo? Questões são perguntadas, mas no vácuo, nenhuma resposta soa Exceto o badalar do sino do funeral Dentro da inundação da história sem fim, esses sinos sempre reinarão Abatendo suas vítimas, até apenas o som do vento vazio sobrar Onde está o nosso real inimigo? Onde está o verdadeiro rei? Existe alguma salvação nesse mundo? Ah, onde está o paraíso? De repente um vento cruel assopra o dado do destino Aquela risadaria e cantadoria de ontem agora está enterrado embaixo do chão frio Não preciso de quem põe a fé em um Deus, enquanto tivermos um futuro para acreditar Nosso buquê de promessa deve iluminar suas vontades em carmesim Perfurando o amanhecer após a revolução No amanhecer queimando em carmesim, aquela noite turbulenta não vai se passar de um sonho