Nem tudo é um mar de rosas vivemos em Um mar de espinhos Quem nunca com algum sorriso escondeu O fato de estar sozinho Hoje é bom, amanhã ruim, busco um bom lugar pra mim Inocência minha pensar que a vida era tão fácil assim Tempo, tempo, tempo corre, o tempo perdido morre Odiava acordar cedo, hoje já não é bem assim Resolvi chegar primeiro, vivi e vi sem ter medo Quem só reclama o dia inteiro não comemora no fim! Se a ficha cair Vou olhar pro céu Não vou desistir Nem render-me ao fel Driblando a raiva na beira do precipício Equilibrio! a ida que nos guiará rumo ao princípio Enquanto eles batem de frente recorrendo a lógica A vida mostra na prática o que não Se encontra na parte teórica Em vezes há perguntas demais por trás das respostas Nem tudo é um mar de rosas, transponha o que te sufoca Pra aprender a sentir de novo o prazer de andar no sereno Olhar pra esse imenso céu reever o que é grande E o que é pequeno Veja os salões de beleza, em muitos cadê a beleza? Se enganou quem pensou que vaidade é sinal de nobreza Sempre há um pouco mais pra querer, pra sentir Pra se ter, mas pra ser um só já basta, você! Se a ficha cair Vou olhar pro céu Não vou desistir Nem render-me ao fel Quem dera se você fosse tão fácil, mas ainda bem Que não é Pois só os fracos não entendem que espinhos são escadas Pra você elevar a dor, e poucos loucos aprendem Que prosas são rosas porque arte é elevador Olha esse mar e diz pra mim se é iemanjá em uma flor Olha esse lar, respira o ar, deixa na mão do senhor Quem não tem mais opção só busca marcação da Resposta mais óbvia, já que nem tudo são flores sigo Com minhas dores e com minha luz própria Pare de começar pra começar a terminar Só assim perceberá que a vida só se move pra quem Também a move-la. pensei no que quis, pensei que o Topo é tão lindo mas prefiro minha raiz Eu pensei no que fiz, caminho largo é tão fácil Sigo sempre por um triz Se a ficha cair Vou olhar pro céu Não vou desistir Nem render-me ao fel Se a ficha cair Vou olhar pro céu Não vou desistir Nem render-me ao fel