LFDAT

Que Venha Outro Dilúvio

LFDAT


Só relato o que vejo, não quero ser blasfemador,
Mas perdão, carai senhor, sua obra perfeita fracassou.
Agindo sem coerência, ‘eita’ mundão de Judas
Extermina o excluído, ao invés de dá ajuda.
Desumano perante a dor de um semelhante, um irmão
Se acha superior, não incluem no campo de visão
Ignora a mão estendida finge que não é contigo
Ocupado pensando em si, passa a bola e fecha o vidro.
Dizem que tem saída, na real é só em sonho.
Invadiram um continente, escravizaram os seus donos
Sugando seus recursos de todas maneiras possíveis.
Violaram suas mulheres , traumas irreversíveis.
Oprimindo, escravizando, até perder o efeito.
Libertados pra depois conviver com o preconceito
Mano, pensando bem não seria tão ruim
Encomenda outro dilúvio, que essa porra ta no fim.

‘crescei  e multiplicai vos’ era essa a sua missão
O homem cresceu o ego,  multiplicou a ambição.
Já que plantamos o mal nós vamos colher dos frutos.
Que venha outro dilúvio. Que venha outro dilúvio
‘crescei  e multiplicai vos’ era essa a sua missão
O homem cresceu o ego,  multiplicou a ambição.
Já que plantamos o mal nós vamos colher dos frutos.
Que venha outro dilúvio. Que venha outro dilúvio

Enfrentamos oceanos, viajamos pelo espaço,
Estudamos a ciência, dividimos átomos.
Mas quando guerra é dinheiro e mortes são negócios
Nos tornamos incapazes de amar ao próximo
Que venha outro dilúvio e traga outro protótipo
Menos arrogante e sem o estereótipo
Foda nesse mundo ia ser achar um Noé
Onde nego aqui é falso e vive dando o migué.
Prioridades profanas predominam aqui no meio
Um puta mar de sangue, onde matam sem receio.
É, dinheiro, esta sempre envolvido
Ambição vinda do Éden e no homem embutido
Sinceramente, nem precisava de serpente
pro homem se corromper, o final era evidente
Nos amamos o poder. Uma atração perigosa
uma falsa maravilhosa, doida pra te ver morrer.

‘crescei  e multiplicai vos’ era essa a sua missão
O homem cresceu o ego,  multiplicou a ambição.
Já que plantamos o mal nós vamos colher dos frutos.
Que venha outro dilúvio. Que venha outro dilúvio
‘crescei  e multiplicai vos’ era essa a sua missão
O homem cresceu o ego,  multiplicou a ambição.
Já que plantamos o mal nós vamos colher dos frutos.
Que venha outro dilúvio. Que venha outro dilúvio

Eu que não daria meu filho de bandeja a essa raça
Que representa a si próprio, uma eminente ameaça.
Energia é igual a MC ao quadrado. (E=MC²)
Bomba de hidrogênio, poderio admirável.
Incapazes da cura do câncer, ainda não chegamos lá.
Mas ‘tamo’ preparado pra uma guerra nuclear.
Encontrada uma nova raça, nomeada de cifrão
Uma bactéria comedora de carne humana que ataca direto o coração.
Maldito capitalismo, enquanto exterminam milhões
Funerária comemora a demanda de caixões.
Até quem vem em teu nome também já foi nazista.
Matava, escravizava com discurso evangelista.
Quem condena avareza também cobra 10 por cento.
Quem diz: ‘’Não matarás’’, promove julgamentos.
Não me causaria espanto se em algum canto das alturas
O criador se envergonhasse olhando sua criatura

‘crescei  e multiplicai vos’ era essa a sua missão
O homem cresceu o ego,  multiplicou a ambição.
Já que plantamos o mal nós vamos colher dos frutos.
Que venha outro dilúvio. Que venha outro dilúvio
‘crescei  e multiplicai vos’ era essa a sua missão
O homem cresceu o ego,  multiplicou a ambição.
Já que plantamos o mal nós vamos colher dos frutos.
Que venha outro dilúvio. Que venha outro dilúvio
‘crescei  e multiplicai vos’ era essa a sua missão
O homem cresceu o ego,  multiplicou a ambição.
Já que plantamos o mal nós vamos colher dos frutos.
Que venha outro dilúvio. Que venha outro dilúvio