Tom: E Intro: C#m C#7 F#m B7 E A D#m7/5b G#7 G#m7/5b C#7 F#m B7 E A Frase C#m C#m G#7 Um jeito “paysano" de sentar as garras C#m E o vento por farra tapeando o sombreiro G#7 De algum entrevero a coragem e o tino C#m Topando o destino se forja um fronteiro B7 Destapo mistérios na cisma da estrada E Campeando pousada num rancho florido C#m A7 G#7 Bem donde a saudade se afoga na aguada C#m C#m, G#7, C#m Da boca pintada de um beijo perdido G#7 Rio Grande vaqueano, minha pátria de campo C#m Sereno me acampo, com a alma num verso A7 G#7 Levanto morada num sul que é sinuêlo C#m Juntando “peçuelos" que andavam dispersos C#7 F#m Rio Grande vaqueano, minha pátria de campo B7 E Querência de tantos, iguais nesta lida C#m A7 G#7 De pampa, cavalo, estância e rodeio C#m Que o choro do arreio é cantiga de vida. C#m G#7 A volta me aperta e eu dobro a parada C#m Pois tenho uma eguada que é até um desaforo G#7 Esmagam novilho na boca do brete C#m E chegam de frente nas aspas do touro