Pra surrá de todo relho Tem que ter força no braço E dá bóia pras roseta Das nazarenas de aço Depois que esconde o toso De vereda já me aplumo E saio buscando o rumo Em pêlo, gurupa ou basto Não me entrego pra matungo Com fama de caborteiro Já quebrei muito topete No ofício de peão campeiro Tenho confiança no braço E no ferro das esporas E ando sempre amadrinhado De Deus e Nossa Senhora Enrraizado nos bastos Eu me vou deixando rastros Sem nunca floxá a forquilha Topando qualquer parada Na lida da gineteada Enfrentando essas tropilhas