Te amo, e canto, que eu amo Te amo vida Te amo, e canto, que eu amo Eu amo a vida Gosto de viver o ano, todas as estações Ilumina a minha vida, e minhas emoções As adversidades, na primavera que eu digo Que essa deixa a sua marca em todas outras que eu vivo A infância é como a primavera, é pura novidade É um calor que não sufoca e nem faz pensar bobagens Inocência, simplicidade, quase cafona Traz no íntimo a certeza que á frente vem coisa boa Adolescência é como o verão, libidinoso, astuto, ousado E quente Até parece que não vai haver tempo pra fazer que se quer E a vontade ao que se teme Dúvidas, dúvidas, dúvidas ao mar No profundo e no raso, me ponho a mergulhar Pouca roupa, pouca bagagem, curiosidade A vontade que dure para sempre Com a certeza de que passe! A juventude como o outono, é longo e estável Há mais beleza, o ar é quente, e se colhe o melhor abraço Ficar sozinho na passa a não ser tão aterrorizante Fugimos para night, para praia, pra bem distante! As ideias aprendem a se movimentar A fazer a mala rápido, a mudar de rota! E se o desejo se impuser, não é preciso consultar O pai e a mãe, antes de erra!! A velhice com o inverno, tem suas belezas igualmente Precisa de lã, cuidados e bolsa de água quente A energia no inverno já não é tão vigorante E ficar sozinho volta a ser na vida aterrorizante! É branco, é cinza, é prata! É grisalho e de repente também passa As estações nunca são iguais, se repetem, sempre voltam Gostaria que a vida fosse como as estações do ano