Pela janela era o mato, que refrescava a solidão Sob os seus pés era o pasto, que contemplava a imensidão Jura! Não queria onde ir Cura! Não precisava pedir Chuva pra limpar o coração, sol para queimar a solidão Água pura da chuva que cura, não precisava pedir Só chorava a pedra pra parir o rio Pássaro cantava pra parir o riso Água pura da chuva na terra, bebe, mato, chão Vento chama confissão daqueles que dizem não Tera, mato, pé no chão